Hoje comentava com uns amigos sobre um tema que li sobre a possível morte dos press releases, como conhecemos hoje. Achei interessante a abordagem, porque ao mesmo tempo que o texto mencionava o fato de não ser mais aplicável a linguagem corporativa pura dos releases, uma vez que o público quer que as empresas conversem com eles como pessoas, de verdade, também desmistificava a premissa da necessidade de uso de humor, gírias ou linguagem de boteco nas comunicações. Estamos todos aprendendo este meio termo.
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