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Este caso do Costa Concórdia é para mim um dos mais emblemáticos em Gerenciamento de Crises, em função dos inúmeros erros de procedimentos e, principalmente, da absurda fuga do comandante do navio antes que todos os passageiros fossem resgatados. Infelizmente esta tragédia levou a 32 mortes. Nas empresas a falta da liderança ativa na gestão de crises não necessariamente resultará em tragédia de porte similar, mas faz com que a organização perca muito. No processo de gerenciamento de crises uma liderança forte faz toda a diferença. Inspira, engaja, estimula a ação efetiva. O comandante do Costa Concórdia assumiu riscos sem preparo e não conseguindo corrigir seus próprios erros abandonou a todos para se salvar. Agora está pagando seu preço, com 16 anos de prisão. Mas infelizmente as vidas que se foram naquele dia por irresponsabilidade dele não voltarão.

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